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A gestão de equipes e pessoas tem sido objeto de grande atenção por parte dos empreendedores. Isso ocorre porque ter um time motivado, feliz e trabalhando satisfeito representa um ganho para os negócios, que terão melhores resultados.

O processo de liderar uma equipe com essas características, inclusive, se torna muito mais eficaz e simples, pois os indivíduos têm sinergia para trabalhar em conjunto, cooperando para o ganho comum.

Para ensinar a você tudo o que você precisa saber sobre o tema de gestão de equipes preparamos este material, que contemplará os benefícios da gestão de pessoas, o papel da liderança nessa área e dicas sobre como delegar tarefas de maneira positiva.

Ao final deste texto você será capaz de perceber o melhor perfil de funcionários para seu empreendimento, de identificar as boas estratégias para a gestão de pessoas e os benefícios do treinamento empresarial. Boa leitura e aprendizado!

1. A importância da gestão de pessoas

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Os setores de RH das empresas têm, nos últimos tempos, mudado drasticamente sua concepção sobre a gestão de equipes. Eles passaram de uma postura mais segmentada — só lidando com contratação, remuneração, direitos e desligamento — para uma linha de ação muito mais proativa.

Agora, o que se vê é um trabalho voltado para a estratégia de administração da empresa, em todos os aspectos que envolvem não só os próprios colaboradores, mas a administração como um todo.

Por isso, segundo autores mais modernos, o setor ganhou o nome de Gestão Estratégica de Pessoas e tem como algumas de suas atribuições:

  • Trabalhar pelo cumprimento da missão da empresa;
  • Agir para a concretização de metas da empresa;
  • Ajustar a visão de empregados e empregadores;
  • Equilibrar produtividade e qualidade;
  • Estimular aperfeiçoamento individual e coletivo de colaboradores;
  • Ter política de desenvolvimento e de retenção de talentos;
  • Conquistar motivação e compromisso por parte de colaboradores;
  • Assegurar a harmonia no ambiente de trabalho;
  • Melhorar os pontos frágeis da organização.

Todas essas ações têm como cerne unir processos, competências e tecnologias, a fim de fazer com que a organização se torne muito mais produtiva e competitiva — atingindo, assim, alto padrão de qualidade e destacando-se no mercado.

Você sabe qual o papel do líder na gestão de equipes? Veja mais sobre o assunto a seguir.

2. O papel do líder na administração de pessoas

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Determinadas características são importantes para o indivíduo que tem a função de gerir equipes. Em certos casos, é escolhido aquele que tenha mais experiência, em outros, são preferidos os mais jovens e com frescor.

Não há apenas uma receita, mas podemos dizer que o preferível é a opção por um equilíbrio entre os perfis. Afinal, o gestor precisará treinar colaboradores, dar recompensas e motivar a todos.

A gestão de equipes pressupõe uma aproximação maior entre líderes e liderados, fazendo com que todos se sintam igualmente estimulados ao trabalho. Só assim cada uma das pessoas fará o máximo para realizar sua função com excelência.

Afinal, se pessoas movem a organização, a administração e a gestão precisam estar preocupadas com elas, não é mesmo? Por isso vemos tantos cases de sucesso de empresas que decidiram se dedicar com mais afinco aos seus colaboradores.

O chefe e o líder: quais as diferenças?

Embora pareçam absolutamente análogos, chefia e liderança são bastante distintos em muitos aspectos. Vamos descobrir um pouco mais sobre isso?

O chefe

É um comandante. Uma figura que se impõe por meio de ordens e autoritarismo, além de ter perfil centralizador e com foco voltado para os resultados — e, em última análise, para o lucro.

Em geral, as pessoas não respeitam o chefe, mas o temem. Sentem-se pouco à vontade para falar de si e de seus problemas, e não existe possibilidade de pedir qualquer conselho.

O chefe é aquele que se vê como superior e que pensa que as suas ordens devem ser apenas seguidas — pois só ele sabe como é o modo mais eficaz de obter os resultados pretendidos. O bem-estar dos indivíduos não é algo relevante.

Ele não enxerga nenhuma razão para motivar e/ou elogiar, pois acha que as atividades são obrigações de cada profissional. Se algo não der certo, ele joga a responsabilidade sobre a equipe. Caso haja um sucesso, ele toma à frente e se vangloria.

O líder

É aquele que conduz os colaboradores, servindo de inspiração a cada um deles. Motiva, mostra o direcionamento mais eficiente e está sempre disposto a caminhar junto.

Líderes são respeitados pela equipe. Sua busca por resultados sempre passa por um olhar humanizado, com o foco nas melhores ferramentas que cada funcionário tem para cumprir as metas, valorizando as diferenças entre cada perfil.

Ele não se vê como superior e por isso não centraliza. Está sempre aberto a ouvir, dialogar e a pensar em pactos para chegar às melhores decisões. Tende a puxar a responsabilidade de tudo para si, alinhando-se a seus colaboradores. Tudo é dividido.

Por isso, um líder pode ser um chefe, mas o oposto é impossível. Portanto, pessoas que tenham vocação para a liderança são ativos preciosos para as empresas, pois sempre trazem resultados qualitativamente superiores.

Um dos pontos centrais da liderança e sua relação com a gestão de equipes é a delegação de tarefas. Acompanhe a seguir quais são os segredos para fazer essa divisão da melhor maneira para você e para os demais colaboradores.

3. Os segredos para delegar tarefas com sucesso

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Todos nós sabemos que as empresas verdadeiramente modernas precisam ter uma política inteligente de delegação de tarefas. Esse tipo de estratégia faz com que o trabalho flua de maneira muito mais leve e dinâmica, valorizando os talentos que fazem parte do time da empresa.

Evidentemente, essa não é uma responsabilidade simples. É preciso olhar atentamente para cada perfil e cada estilo entre os profissionais de uma equipe e, a partir disso, desenvolver uma noção mais ampla sobre como cada um pode deixar seu talento mais aparente em cada atividade. Assim, evitam-se atrasos, confusões e toda a empresa poderá se beneficiar.

Acompanhe, a seguir, algumas dicas para delegar tarefas com sucesso, no contexto da gestão de equipes.

Dicas para delegar tarefas na gestão de equipes

1. Priorize as atividades

É importante que o gestor de equipes saiba bem quais são as prioridades a realizar, de maneira estratégica. Portanto, fazer uma lista de tarefas e estabelecer prazos para o cumprimento destas pode auxiliar a firmar um cronograma de atividades.

Após fazê-lo, organize as tarefas que devem ser realizadas em segundo plano, designando-as a funcionários que sejam responsáveis e aptos para tal.

2. Analise perfis

Observar, estudar e definir quais as características de maior destaque em cada membro da equipe é algo fundamental para que se consiga delegar ações de maneira correta, sem risco de retrabalho.

O líder deverá conversar sempre com o RH para entender como cada colaborador é percebido e chegar, via consenso, às melhores opções para cada perfil solicitado por tarefa.

3. Capacite a equipe

É importante que se observe o seguinte: as tarefas não devem ser definidas apenas para quem for mais experiente. Os novos também devem ter a chance de realizar essas atividades e, para tal, devem ser capacitados corretamente.

Quem sabe não aparece um grande talento escondido? Pense sempre em treinamentos de caráter prático para rastrear melhor quem já tiver as inclinações para aquela tarefa e sua rotina.

4. Entenda o que é delegar

Muito importante: delegar tarefas não é mandar fazer. Delegar vai muito além e depende do hábito da motivação e do apoio individual para a persecução de resultados expressivos.

Por isso, o líder que delega precisa verificar se tudo foi bem compreendido por cada membro da equipe, se ele sabe o que é esperado como resultado e que terá total suporte para o trabalho.

5. Acompanhe o cumprimento de tarefas

É importante ressaltar que o acompanhamento do líder é algo fundamental para que os resultados da equipe sejam sempre os melhores possíveis. Confiança mútua e diálogo são das mais importantes palavras-chave na delegação de tarefas.

6. Garanta feedback

O retorno, também chamado de feedback, é um dos principais pontos para a construção de um bom relacionamento entre funcionário e empresa. Desse modo, ele deve ser fornecido de maneira constante para garantir os resultados e o crescimento de todos os profissionais que compõem a equipe liderada.

Bem, até agora mencionamos a gestão de equipes pelo lado da liderança. Quer saber como lidar com os variados perfis de colaboradores da equipe? Entenda mais sobre isso a seguir!

4. O perfil dos funcionários da sua empresa

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Um dos grandes desafios que se impõem a quem administra empresas é justamente liderar com competência para extrair o melhor de cada talento. Para ajudar você a compreender melhor e a organizar equipes com perfis distintos, acompanhe a lista com os principais a seguir.

Aquele que gosta de competir

Esta é a pessoa que só para quando percebe que venceu, ou, ao menos, que o outro foi derrotado. Para lidar bem com esse tipo de perfil, o ideal é transferir o foco do individual para o conjunto.

Caso possível, forneça premiações para incentivar esses profissionais, que passarão a perseguir as metas com maior afinco. Dessa forma, todo o grupo conseguirá chegar lá e o competitivo terá de dividir os louros, quer queira, quer não.

Aquele que tem dificuldade de decidir

Tem gente que demora muito para tomar uma decisão e, quando está prestes a fazê-lo, decide mudar de ideia. Então, se algo não sai como esperado, esse perfil tende a se indignar e a dizer que não tem nenhuma culpa.

Para lidar com esse profissional é importantíssimo trabalhar com prazos para que decisões sejam tomadas rapidamente. Além disso, se nada for decidido, obrigatoriamente ele seguirá por um caminho alternativo, sem discussões.

Aquele que dramatiza

Há quem sempre se lamente sobre suas próprias dificuldades em chegar a um objetivo, seja ele qual for. Com isso, esse profissional tende a acabar com a energia positiva de todo o time.

Para enfrentar esse perfil, o ideal é que o líder suavize sua visão sobre as coisas, mostrando aspectos positivos. Em casos extremos, ele deverá ser convidado a se retirar de uma reunião, por exemplo, se não estiver contribuindo para o crescimento do grupo.

Aquele que se acha genial

Este tem uma visão muito particular sobre o próprio talento e jura que todos concordam com ele. Está sempre cheio de feitos incríveis e projetos maravilhosos. Para trazê-lo ao trabalho, comece elogiando, para desafiá-lo, com tarefas repletas de etapas e prazos bastante exíguos. Assim, ele terá de se superar.

Aquele que questiona

Rebeldia é a palavra-chave neste caso. Em geral, o profissional questionador não gosta de se vestir como o solicitado pela empresa ou não cumpre prazos, só por achar que pode. Para que este perfil agregue ao trabalho, seus questionamentos devem ser direcionados para o lugar certo.

Ou seja, não como obstáculo, mas como avanço e proposta. Em geral, veem o lado do cliente — para ser “do contra”. Então, nesses casos, use-os para entender como o cliente pode estar vendo determinado caso.

Aquele que enxerga todos os detalhes

É a pessoa que pode sempre se apresentar e fala, com muito prazer, sobre cada minúsculo detalhe do projeto — ou de sua visão. Dessa maneira, deixa claro para todos sobre o que está falando — mesmo que todos já o tenham compreendido.

É importante que o líder destaque que seu tempo é curto e o quanto esse perfil é importante por ter conquistado aquele tempo para a conversa, mas precisa ele ser breve. Diga que a equipe precisa cumprir o horário e qual a importância disso.

Aquele que pode explodir

Emocionalmente instável, é aquele que tende a explodir sempre que algo não sai como ele previu. Tem a tendência de falar mais alto e até gritar, seja nas reuniões, ao telefone, etc. Cria atmosfera de medo e pânico nos colegas.

O líder precisará recorrer à sua autoridade para fazer frente a esse perfil. Se não for efetivo, saia da sala ou do local até que o indivíduo se acalme.

Aquele que adia

Muito embora tenha boa vontade, esse profissional não sabe como dar conta de seus projetos e fazê-los acontecer. Quando um prazo está se esgotando, o líder pode até nem encontrá-lo para conversar.

Em geral, o trabalho, para ser concluído, precisará da intervenção de outros membros da equipe para cumprimento do prazo estabelecido.

Depois disso, ele tira uma licença, para “não sofrer com estresse”. Para lidar com este perfil, prazos claros precisam ser definidos e o líder terá de cobrá-los pessoalmente, esclarecendo também as penalidades, caso eles não sejam cumpridos.

Aquele que é webcelebridade

Este perfil acha que precisa estar online todo o tempo, para se relacionar seja com clientes ou com colegas. Para lidar com este tipo de pessoa, estabeleça metas concretas, relacionadas a números, para que ele possa focar no trabalho e trazer resultados claros.

Aquele que foge de crises

Definitivamente, este perfil não lida bem com crises. O líder, para saber lidar com esse padrão, deverá criar um processo de segurança para evitar surpresas.

Bem, agora que já discorremos sobre a liderança e sobre os perfis de colaboradores, vamos nos debruçar sobre estratégias para obter êxito na gestão de pessoas. Continue conosco!

5. As estratégias para ter sucesso com a gestão de pessoas

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Temos observado como um verdadeiro líder deve se portar, no contexto da gestão de equipes, não é mesmo? São muitos os desafios, pois pessoas são sempre diferentes entre si, dificultando as aplicações de fórmulas prontas e lógicas preestabelecidas.

Por isso, pensamos em apresentar algumas posturas estratégicas para que a gestão de equipes possa ser conduzida da melhor forma possível.

Ter escuta

Muita gente tem reclamado que não consegue ser ouvida, mas será que essas pessoas têm condições de ouvir o próximo? Essa é a pergunta que deve ser colocada na condução e na gestão de equipes.

Um líder, nesse contexto, jamais poderá abdicar de escutar as pessoas à sua volta, suas demandas e anseios.

Esse tipo de postura faz com que todos se sintam acolhidos, independentemente do perfil emocional — como os que foram apresentados — e o time pode render muito mais.

Dar autonomia

Não deixe as funções de seus subordinados muito limitadas, pois isso pode ser desmotivador para todos, interferindo negativamente na própria produtividade. Ou seja, com excesso de limitação, ou burocracia, tudo fica mais lento, pois cada colaborador precisa esperar a melhor hora para agir.

Ao garantir mais autonomia para a equipe, tarefas importantes são delegadas e alguns assuntos são resolvidos de modo mais dinâmico pelos próprios envolvidos, sem necessidade de interferência da liderança. Isso dá empoderamento e senso de responsabilidade a cada colaborador.

Oferecer transparência

É importante não esconder eventuais crises e momentos difíceis pelos quais a empresa esteja passando. Pode não ser importante, mas isso é positivo para a gestão de equipes, pois as pessoas sentem mais confiança e percebem que precisam lutar para que a organização se mantenha de pé.

Garantir críticas

Evidentemente, ao mencionarmos críticas, estamos nos referindo tanto às positivas, quanto às negativas. Lembre-se que tudo deve ser comentado com gentileza, profissionalismo e educação. Para não errar, siga a máxima: “elogios são feitos em público, críticas, em privado” — assim, você evita constrangimentos e a convivência fica preservada.

Planejar reuniões

Como reuniões podem representar perda de tempo, de foco e de produtividade, é essencial que o gestor se programe nos mínimos detalhes para fazê-las e tenha uma pauta clara em mãos. Isso faz com que o momento do encontro seja objetivo e que as pessoas sintam-se respeitadas, sem qualquer tempo desperdiçado.

Bem, como último estágio de nossa jornada sobre a gestão de equipes, vamos examinar os benefícios do treinamento, mas voltado aos líderes, gestores e empresários. Acompanhe!

6. Os benefícios do treinamento empresarial

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Embora tenhamos falado muito sobre a capacitação e a preparação de colaboradores, os líderes podem e devem buscar preparação também. São muitas as responsabilidades sobre seus ombros e diversos os desafios que precisam enfrentar diariamente. Afinal, eles servem de ponte entre o seu setor e a administração geral da empresa.

Com um ponto a mais: apesar de a transparência ser importante, como revelamos, o gestor não pode deixar que sua equipe saiba de possíveis conflitos entre os seus superiores. Ou seja, ser líder é conviver com uma série de desgastes e buscar equilíbrio entre diversas frentes.

O treinamento empresarial, portanto, é algo de extrema relevância, já que alia gestores e seus colaboradores em processos da organização e ainda desenvolve suas habilidades de liderança. Vejamos os benefícios desse reforço de formação para gestores, no contexto das empresas.

Vantagens do treinamento de gestores

Ao longo da capacitação as pessoas compreendem melhor a missão, a visão e os valores da empresa na qual estão inseridas. Tudo isso ajudará na própria execução de atividades, de modo a fazer tudo conforme orientam os preceitos da empresa.

Assim, o colaborador que passar por treinamento se sentirá muito mais bem preparado para desempenhar suas funções de rotina e as extraordinárias que possa receber.

Se não houver investimento em aperfeiçoamento de pessoas, a empresa pode chegar, inclusive, a ter prejuízos, pelo fato de que o exercício das funções seria prejudicado. Com a realização dos treinamentos, há economia de tempo, agilização de ações, aumento de produtividade e melhoria significativa de comunicação entre setores.

Benefícios para colaboradores

As questões relacionadas ao desenvolvimento pessoal estão sempre acompanhadas de motivação, o que é indispensável para que a trajetória profissional seja muito bem-sucedida.

Nesse sentido, qualquer prática de treinamento independe do currículo dos profissionais que fazem parte de quadros da organização.

Até mesmo os que possuem muita qualificação deverão receber capacitação voltada para normas estabelecidas pelos gestores. Desse modo, todos deverão participar de maneira conjunta, desde o iniciante ao mais experiente.

Assim, o aprimoramento tem serventia para que a liderança possa passar os conhecimentos sempre em busca do bem coletivo, apostando no desenvolvimento de competências e de relacionamentos interpessoais que sejam proveitosos.

Dessa forma, maior será o número de profissionais que conhecerá bem a estrutura da empresa e poderá promover a qualidade do trabalho da própria unidade em que participa, com minimização de necessidade de novos recrutamentos.

A elevação da qualidade de serviços e produtos passa pela ocorrência de treinamentos constantes, nos quais haja sempre novidades em pauta, por meio de métodos bem eficientes. Em suma, o gestor que se preocupa com a formação e a capacitação de seus colaboradores aposta em uma gestão de melhores resultados.

E então? O que você achou de conhecer melhor sobre a importância da gestão de equipes para uma empresa? Já aplica alguns dos conceitos apresentados em sua empresa?

Esperamos que este material ajude você a implementar uma nova mentalidade de gestão de pessoas, para que seu negócio tenha resultados cada vez melhores.

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