Webfilter: como fortalecer a segurança do usuário, na prática

Com o aumento da conectividade e o uso da internet como ferramenta essencial de trabalho, as empresas enfrentam um dilema cada vez mais comum: como garantir acesso eficiente à informação sem comprometer a segurança, a produtividade e a conformidade?

O uso inadequado da web pode gerar riscos que vão desde perda de foco até vazamentos de dados sensíveis. Nesse cenário, o WebFilter se consolida como uma tecnologia essencial dentro da estratégia de segurança e governança digital, permitindo o controle dos acessos com base na identidade do usuário.

Neste artigo, apresentaremos a melhor forma de fortalecer a segurança dos usuários, na prática, através do módulo WebFilter, do Edge Protect.

WebFilter corporativo: como funciona o controle de usuários na rede

O WebFilter, ou filtro de conteúdo web, é uma tecnologia de segurança aplicada no perímetro da rede, geralmente integrada a firewalls de próxima geração (NFGW) ou appliances dedicados. Seu objetivo é inspecionar e filtrar os acessos a websites, com base em políticas definidas previamente pela equipe de segurança da informação.

No contexto de controle por usuário, o WebFilter se integra a serviços de diretório corporativo, como Active Directory (AD), LDAP ou até soluções baseadas em SSO (Single Sign-On). Isso permite vincular o comportamento de navegação a identidades específicas. Isso viabiliza a aplicação de políticas dinâmicas e adaptadas às funções dos usuários na organização.

Benefícios do controle de acesso dos usuários

Com o WebFilter, é possível aplicar políticas personalizadas de filtragem web por usuário ou grupo, oferecendo vantagens que vão além do simples bloqueio de conteúdo:

  • Contextualização da navegação: possibilita adaptar os acessos às reais necessidades de cada cargo e setor. Por exemplo, como liberar o YouTube para a equipe de treinamento, mas bloqueá-lo para o setor financeiro.
  • Segmentação de risco: limita a superfície de ataque ao evitar que usuários com menor conhecimento técnico acessem sites potencialmente perigosos.
  • Compliance e rastreabilidade: com logs individualizados de acesso, é possível atender exigências da LGPD, ISO 27001, PCI-DSS, entre outras normativas, provando que medidas preventivas estão em vigor.
  • Cultura de responsabilidade digital: ao vincular o uso da internet ao perfil do colaborador, estimula-se uma postura mais consciente e ética quanto ao uso dos recursos da empresa.

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Implementação técnica de uma política com o módulo WebFilter

Para garantir a eficácia das funcionalidades na implantação do módulo WebFilter, é necessário seguir boas práticas técnicas e de governança:

  1. Inventário e categorização: realize uma auditoria de rede para identificar padrões de uso. Classifique os acessos por categorias como educação, redes sociais, compras, conteúdo adulto, entre outras.
  2. Definição de perfis e regras: crie templates de políticas por função, como "Executivo", "TI", "Operacional" ou "Estagiário", com regras adaptadas à criticidade e necessidade de cada perfil.
  3. Autenticação e integração de identidade: implemente autenticação transparente via Active Directory, LDAP, SSO ou Captive Portal, garantindo associação dos acessos aos usuários.
  4. Criptografia e inspeção SSL: habilite o SSL inspection para filtrar conteúdos de sites HTTPS, mantendo a visibilidade sobre a navegação criptografada.
  5. Monitoramento contínuo e resposta: utilize dashboards analíticos e alertas automáticos para detectar tentativas de violação e ajustar as regras com base em dados reais.

Casos de aplicações em ambientes corporativos

Além de conhecer os benefícios do WebFilter e as boas práticas para implementação do módulo, é necessário entender como a ferramenta se adapta ao contexto e necessidades dos seus clientes. O Webfilter, quando aliado à identificação de usuários, se torna uma ferramenta flexível e poderosa para equilibrar segurança, produtividade e inovação.

Conheça alguns exemplos práticos:

  • Educação e treinamento: liberação controlada de plataformas de vídeo para capacitação.
  • Ambientes regulados: restrição de sites de armazenamento em nuvem para prevenir exfiltração de dados.
  • Redes BYOD: aplicação de políticas distintas para dispositivos pessoais conectados à rede corporativa via VLANs e autenticação diferenciada.
  • Trabalho híbrido: aplicação de políticas remotas via agentes instalados nos endpoints ou VPNs seguras com controle centralizado.

Maximize o foco e a segurança com Edge Protect

O controle de acesso à internet baseado em identidade é uma das formas mais eficazes de equilibrar liberdade de navegação, proteção de dados e desempenho operacional.

O módulo WebFilter, do Edge Protect, atua como um pilar técnico e estratégico da cibersegurança dos seus clientes.

Com o Edge Protect, além do WebFilter, você conta uma solução modular de próxima geração (NGFW), que fortalece o perímetro digital de empresas contra ataques cibernéticos, por meio de mecanismos altamente avançados, integrados.

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