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Portas e serviços expostos: varredura técnica com Edge Scan

by Mirian Fernandes há 10 dias 3 min read

Você já parou para pensar nos inúmeros riscos e vulnerabilidades que ampliam a superfície de ataque em uma organização?

Softwares acessíveis externamente, sites hospedados internamente, redes, dispositivos físicos e a infraestrutura de nuvem, todos esses pontos podem representar portas de entrada para invasores.

A superfície de ataque representa a soma de todos os pontos de entrada potenciais que um cibercriminoso pode explorar para obter acesso não autorizado aos sistemas, dados e ativos de uma organização. Quanto maior a superfície, maiores os riscos.

Por isso, neste artigo, você vai entender como o Edge Scan contribui para a gestão de vulnerabilidades e como a varredura técnica é executada através da nossa solução.

O que o Edge Scan revela sobre sua infraestrutura?

O Edge Scan é uma ferramenta desenvolvida e fabricada pela Starti para realizar varreduras em dispositivos ou redes inteiras. Ele opera com três tipos de sensores: Discovery, Network e Infra. Através desses sensores, o Edge Scan executa um mapeamento completo da infraestrutura, detectando de maneira robusta as vulnerabilidades e falhas existentes, elevando a estratégia para gerenciar e mitigar as ameaças.

Ao utilizar o Edge Scan em ambientes corporativos, é possível realizar uma análise detalhada dos ativos conectados, permitindo que equipes de TI e segurança identifiquem riscos latentes antes que sejam explorados.

Importante: A varredura técnica com o Edge Scan deve ser entendida como uma etapa central na estratégia de gerenciamento da superfície de ataque. Ela oferece visibilidade prática e contínua, permitindo decisões proativas de mitigação sejam tomadas com base em dados reais.

A seguir vamos destrinchar o funcionamento do Sensor Network do Edge Scan.

Sensor Network: como funciona a varredura técnica

O Sensor Network é responsável pela varredura técnica voltada à identificação de portas abertas e serviços ativos. Ele entrega uma visão rápida e robusta sobre o estado de segurança da rede, funcionando em cinco etapas principais:

Escaneamento de portas

A análise começa por um escaneamento das portas abertas em cada host identificado. Essa etapa revela pontos de entrada visíveis externamente, que podem ser explorados por agentes maliciosos.

Identificação de serviços

Após identificar as portas, o sensor detecta os serviços executados em cada uma delas, incluindo protocolos como HTTP, SSH, FTP, RDP, entre outros. Além disso, coleta as versões específicas desses serviços, um fator essencial para a avaliação de riscos.

Verificação de vulnerabilidades

Com as informações coletadas, o Edge Scan realiza o cruzamento de dados com bases de vulnerabilidades conhecidas, como CVEs (Common Vulnerabilities and Exposures). Isso permite apontar falhas específicas associadas a versões ou configurações dos serviços.

Análise geral da rede

A ferramenta consolida os dados escaneados e fornece uma visão macro da rede, destacando ativos expostos e padrões de risco. Essa análise é estratégica para priorizar ações de correção e alinhar com políticas de segurança da organização.

Relatórios

Por fim, todos os dados são convertidos em relatórios técnicos e gerenciais, com percepções acionáveis. Eles ajudam as equipes a visualizar vulnerabilidades críticas, compreender o contexto dos riscos e definir planos de resposta eficazes.

Por que o monitoramento de portas e serviços é crucial?

Deixar as portas e os serviços sem monitoramento é como deixar uma janela aberta em uma casa: mesmo que pequena, ela pode ser suficiente para que um invasor entre.

Entre os principais riscos associados, podemos destacar:

  • Portas abertas não utilizadas, que podem ser exploradas por port scanners(ferramentas de identificação de portas, que podem ser usados para defesa ou ataques automatizados).
  • Serviços desatualizados, com falhas conhecidas e documentadas publicamente.
  • Protocolos inseguros (ex: Telnet, FTP sem TLS), que expõem dados em texto claro.
  • Serviços internos mal configurados expostos à internet, abrindo brechas para exploração remota.

Visualize o seguinte cenário: um servidor com a porta 3389 (RDP) aberta, executando um serviço com uma versão vulnerável do protocolo.

Um invasor pode usar ferramentas de brute force ou explorar falhas conhecidas para acessar o servidor remotamente e, a partir dele, escalar privilégios, se mover lateralmente pela rede e comprometer outros ativos.

Da visibilidade à ação: integrando descoberta e gestão

A descoberta de vulnerabilidades é apenas o começo. O verdadeiro valor do Edge Scan está em sua capacidade de alimentar o ciclo completo de gestão de riscos, oferecendo:

  • Mapeamento de ativos e exposição externa
  • Classificação de vulnerabilidades por criticidade
  • Priorização com base no impacto e risco real
  • Geração de planos de correção com base em dados técnicos

Ao integrar os dados do Sensor Network com ferramentas de gestão de vulnerabilidades, a empresa ganha agilidade e direciona melhor os recursos, o que é essencial em ambientes com equipes reduzidas ou alta rotatividade.

Edge Scan: toda varredura técnica começa aqui

A visibilidade da superfície de ataque começa na descoberta técnica de portas e serviços expostos. Sem esse primeiro passo, qualquer estratégia de segurança permanece incompleta.

Se você busca uma abordagem prática, automatizada e precisa para reduzir a exposição dos seus clientes a riscos, o Edge Scan é o ponto de partida ideal. Ele oferece dados confiáveis, atualizados e acionáveis, permitindo que você saia da reatividade e assuma uma postura proativa em seus serviços de segurança, aumentando sua lucratividade.

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Mirian Fernandes

Redatora da Starti

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